terça-feira, 1 de novembro de 2011

Dado Dolabella e Juliana Wolter: pais de Ana Flor
(Foto: Thyago Andrade/ Photo Rio News)
Floresceu no jardim de Dado Dolabella. É que nasceu Ana Flor, primeira filha do ator e cantor com a produtora musical Juliana Wolter - ele já é pai de João Valentim e Eduardo.

A bebê nasceu na quarta-feira, 25, às 15h50, pesando 3,400 kg de parto normal, em casa, numa banheira. Juliana teve o acompanhamento de uma doula (profissional que orienta o parto natural), um pediatra e uma parteira. Dado ficou ao seu lado, abraçando Juliana durante o parto.

"Foi um momento mágico e lindo. Foi perfeito. Se eu pudesse voltar atrás, queria que os outros filhos nascessem desse jeito", disse Dado Dolabella ao EGO.

O ator contou que depois de ter tido filho, Juliana agia como se nada houvesse acontecido. A produtora subiu e desceu as escadas do apartamento do casal no Leblon, na Zona Sul do Rio e foi preparar um suco para eles beberem.

A ideia de ter Ana Flor de parto domiciliar foi inspirada pela atriz Danielle Suzuki. Foi ela quem contou para o ator as maravilhas do parto natural.

"A Danielle disse que era mágico e eu comecei a curtir o fato da minha filha nascer em casa. Fora isso, o nascimento de meus outros dois filhos no hospital, de parto cesárea, me traumatizaram muito. A mãe fica longe do filho, só vê a criança depois. Nada a ver. O que um bebê recém nascido precisa é unicamente do calor da mãe e de tê-la próxima dele", disse.

Cordão umbilical não é cortado de imediato
Dado disse que quando a mãe dá à luz, a temperatura do corpo da mulher aumenta três graus justamente para ela aquecer o bebê. Em casa, o cordão umbilical não é cortado imediatamente como acontecesse no hospital e ele ainda fica preso à criança durante duas horas.

" Esse tempo é o suficiente para ela receber todos os nutrientes do sangue da mãe e isso é riquíssimo para a crianças", disse Dado.

Dado filmou todo o parto. O nome da filha, Ana Flor, foi uma homenagem à irmã de seu padrasto, Ana, que morreu de câncer esse ano. E Flor é 'lindo de se ouvir', disse ele.
"Não tem explicação para definir esse momento. Se pudesse, repetia tudo de novo."

Por Luciana Tecidiodo EGO, no Rio

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